Planos de saúde
Quanto custa um Plano de Saúde?
Confira mais embaixo as operadoras que você pode analisar as tabelas de preços.
Apesar de a Agência Nacional de Saúde Suplementar (ANS) não elaborar uma tabela de preços oficial a ser seguida pelos planos de saúde, todos os anos o órgão regulador delibera uma nova edição do Painel de Precificação com valores para referência.
Ainda assim, cada operadora, seguradora, administradora ou corretora de planos de saúde e odontológico é livre para definir a própria tabela de preços, seguindo os custos e objetivos da empresa, além do nível dos serviços oferecidos e prestados e do perfil dos grupos de beneficiários.
De acordo com o último estudo - realizado em junho de 2022-, o valor médio para comercialização da mensalidade no mercado de saúde suplementar no Brasil é de:
R$604,50 para pessoas entre 34 a 43 anos, na contratação coletiva por adesão;
R$528 para pessoas entre 34 a 43 anos, na contratação coletiva por adesão;
R$527 para pessoas entre 34 a 43 anos, na contratação empresarial.
Veja abaixo a recomendação de valor comercial da mensalidade para todas as faixa etárias:
Para conferir o estudo completo, clique aqui.
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O que faz variar o preço de um Plano de Saúde?
Dentro de um ano de contrato, são alguns os fatores que podem pesar na diversificação das tabelas de preço dos convênios saúde:
Primeiro temos a atualização da edição do Painel de Precificação da ANS, que sugere o valor a ser comercializado nas mensalidades dos novos contratos, de acordo com a média praticada pelas empresas do setor nos últimos anos, despesas assistenciais e não assistenciais, atual número de operadoras, planos, seguros e beneficiários no país. A inflação, medida pelo Índice de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), também é levada em conta.
De modo geral, os preços médios dos serviços médicos particulares no Brasil variam entre contratos individuais ou familiares, por adesão e empresariais e por faixa etária, seguindo a premissa de "quanto mais vidas e mais jovens, maior a demanda, a oferta e menor a manutenção".
Ainda, cada empresa do setor de saúde suplementar é livre para definir a própria tabela de preços seguindo os seus tipos de planos e coberturas, então a modalidade, o número de vidas cobertas, a faixa etária*, a inclusão de dependentes, a segmentação ambulatorial, hospitalar, com ou sem obstetrícia ou a junção de todos, o tipo de acomodação, a regionalidade, a extensão da cobertura, a rede credenciada, a escolha ou não de coparticipação, os acordos de carência, as condições para reembolso, a forma de pagamento e a sinistralidade podem interferir no custo inicial ou no reajuste/renovação.
Para funcionários com o benefício saúde e odonto optar por planos com coparticipação é uma grande vantagem, já que o beneficiário arca apenas com uma parte do valor, enquanto o restante da despesa é bancada pelo empregador.
Sobre os reajustes, a ANS diz que só podem ser realizados anualmente e por variação de faixa etária para pessoas físicas, já que nos contratos coletivos os aumentos são acordados diretamente com as operadoras, principalmente por sinistralidade.
*Uma curiosidade sobre a tabela de preços por faixa etária do beneficiário é que ela inicia de 0 a 18 anos, depois cada grupo é definido pelo intervalo de quatro anos e o reajuste cessa a partir dos 59 anos.
Caso esteja buscando por uma assistência médica de baixo custo, as dicas são: opte por um plano com coparticipação, enfermaria como acomodação, regional e, se possível, por adesão se você for uma pessoa física ou MEI.
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